Oratória Pedagógica e o papel do professor no aprimoramento das competências de comunicação com o mundo.

 Oratória Pedagógica e o papel do professor no aprimoramento das competências de comunicação com o mundo.


É muito comum relacionar a prática da oratória a políticos, advogados e comunicadores. Uma outra confusão é pensar no orador como aquele que está linkado a holofotes, câmeras, maquiagem e algo distante da vida comum e do cotidiano.

Essas crenças tem afastado muitos profissionais da educação do compromisso com o seu ofício, ao não considerar, desconhecer ou desprezar a existência da Oratória Pedagógica//Andragógica. 

Basicamente, há uma divisão da Oratória em quatro campos ou áreas de conhecimento: a pedagógica, a jurídica, a religiosa e política. Todas elas partem do princípio de que o público-alvo, o cliente, é o mais importante. 

Por que isto? Por que quando o profissional define a sua área de atuação e estuda o seu público-alvo, determinantemente, deve desenvolver as competências técnicas, criativas e emocionais para se comunicar com esse mesmo público e os pares. Aí entra a Oratória Pedagógica. Planejamentos anuais, Cronogramas, Planos de aula, orientação, métodos de apresentação de trabalho, técnicas de memorização etc

Apesar de, infelizmente, nas licenciaturas de todas as áreas, não existir essa disciplina voltada a comunicação dentro de sala de aula, há outra solução, desenvolver-se sozinho e  compor um mosaico a partir das aulas de didática, de metodologia científica, de teoria da aprendizagem, de sociologia, de antropologia e de psicologia, de artes até chegar o estágio...


Lúcia Tânia Augusto: Professora, consultora educacional e palestrante. Cursou o Magistério de 2º grau, licenciada em Estudos Sociais, História e Geografia. Especialista em Recursos Humanos, Novas Tecnologias em Educação e Treinamento e Gestão Cultural. Pós-graduanda em Docência e Gestão de Educação a Distância e Gestão Integradora. Empreendedora da Escola Portátil de Oratória.


Comentários